Dia 29 de julho encaminhei ao TCE/MG uma representação contra o prefeito Haroldo de Sousa Queiroz relativa ao desvio de R$ 1.926.420,53 na contra de veículos para o município.
Haroldo fraudou a licitação, usou um método ilegal de compras e pagou preços exorbitantes.
A fraude consistiu no direcionamento. Ou seja, não houve competição entre as empresas. Foi um jogo de cartas marcadas.
O método ilegal foi a assinatura de um contrato de "locação com doação obrigatório ao final" – o que juridicamente não existe e não faz sentido comercial.
Os preços exorbitantes decorreram da aplicação de taxas de juros escorchantes que chegaram até a 8% ao mês, quando o normal para esse tipo de negócio seria de 0,9% ao mês.
No final, o prejuízo para Bom Despacho foi de R$ 1.926.420,53. Corrigido para valores de hoje o prejuízo chega a 3.210.498,70.
São esses os fatos narrados na representação que você poderá ler na íntegra clicando aqui.
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