Sobre a Rua Cinco, no Bela Vista (Cidade Nova), um morador me enviou a denúncia que reproduzo abaixo. As fotos também foram feitas por ele:
[Sou] morador do Bairro São Vicente no Cidade Nova há 22 anos.
Pude ler algumas reportagens a respeito do Rosario II, muito louváveis por sinal no sentido de ajudar aos moradores que lá residem. Mas o motivo desse meu e-mail é que andando aqui pelo bairro, uma certa vez, entrei na rua CINCO e vi que algumas famílias (mais ou menos umas 7 residências) daquela rua também passam por dificuldades com relação ao acesso a suas casas. São mais ou menos uns 800 (oitocentos) metros de rua onde somente uns 200 (duzentos) metros são planos e asfaltados. O restante é terra, mato e o mais impressionante: verdadeiras crateras que simplesmente dividem a rua. Alguns moradores têm que entrar pela Av. Rio de Janeiro que é uma rua paralela, "atalhando" por um lote vago, para poderem chegar em suas casas. Isso a pé, porque carros nao passam. Ou dão a volta pela Av. Rio de Janeiro toda e pegam a rua por traz, pelo final dela, pela rua Bocaiúva. Imagine alguém ali precisar de uma ambulância por exemplo. Ela simplesmente não tem como chegar até às casas.
Gostaria de tornar público mais esse caso e vejo que V. Ex.ª é o mais proximo de quem realmente precisa de ajuda aqui em bom Despacho.
[...]
[Sou] morador do Bairro São Vicente no Cidade Nova há 22 anos.
Pude ler algumas reportagens a respeito do Rosario II, muito louváveis por sinal no sentido de ajudar aos moradores que lá residem. Mas o motivo desse meu e-mail é que andando aqui pelo bairro, uma certa vez, entrei na rua CINCO e vi que algumas famílias (mais ou menos umas 7 residências) daquela rua também passam por dificuldades com relação ao acesso a suas casas. São mais ou menos uns 800 (oitocentos) metros de rua onde somente uns 200 (duzentos) metros são planos e asfaltados. O restante é terra, mato e o mais impressionante: verdadeiras crateras que simplesmente dividem a rua. Alguns moradores têm que entrar pela Av. Rio de Janeiro que é uma rua paralela, "atalhando" por um lote vago, para poderem chegar em suas casas. Isso a pé, porque carros nao passam. Ou dão a volta pela Av. Rio de Janeiro toda e pegam a rua por traz, pelo final dela, pela rua Bocaiúva. Imagine alguém ali precisar de uma ambulância por exemplo. Ela simplesmente não tem como chegar até às casas.
Gostaria de tornar público mais esse caso e vejo que V. Ex.ª é o mais proximo de quem realmente precisa de ajuda aqui em bom Despacho.
[...]
Nenhum comentário:
Postar um comentário