Zé do Nô será eleito com folga. É o que indica pesquisa que o jornal O TEMPO publicou hoje. (Veja matéria clicando aqui)
De acordo com a pesquisa, Zé do Nô tem 0,44% de intenção de votos. Para um colégio eleitoral de 14.522.090 eleitores esse percentual significa 63.897 votos. Um número impressionante.
Entretanto, a situação pode ser ainda mais favorável a Zé do Nô. Isso porque pouco mais de 47% dos eleitores ainda não decidiram em qum votar. Como a tendência é que eles distribuam seus votos entre os nomes mais conhecidos, Zé do Nô deverá receber mais alguns milhares desses 7 milhões de votos de indecisos. Portanto – com base nessa pesquisa – é razoável esperar 70 mil votos ou mais.
Há mais boas notícias para Zé do Nô. Ele será beneficiado, também, pelo otimismo gerado entre os eleitores de Bom Despacho e região. Há eleitores que só votam em candidatos que acreditam que vão ganhar. Como agora Zé do Nô mostrou estar entre os ganhadores, ele deve receber também o voto desse tipo de eleitor.
As boas notícias nao param aí. Embora não apareça no quadro acima, o partido de Zé do Nô (PR) tem dois outros candidatos entre os mais lembrados: José Orlando e Deiró Marra. Isso fortalece a legenda e praticamente garante a eleição de Zé do Nô.
Tudo indica que finalmente Bom Despacho terá seu próprio representante na Assembleia Legislativa.
4 comentários:
AINDA BEM QUE TEREMOS UM BONDESPACHENSE DE VERDADE NOS REPRESENTANDO
Não creio que Zé do Nô nos represente bem, não precisamo apenas de um representante e sim de um bom representante. Na minha opinião Zé do Nô representa apenas os latinfundiários de nossa região, assim como fez a vida toda na Cooperbom.
Sou a favor do pequeno produtor e contra Zé do Nô.
representante esse que tem um Fusca velho, um lote na Praça São José de 13 mil reais e cuja fazenda mais cara vale 35 mil... que tecnicamente não compra nem um sítio.... até entendo a empolgação geral dos bondespachenses... mas o que começa errado, termina errado. Porquê não ser honesto desde o Princípio?
André
Os valores dos bens costumam ser declarados pelos seu valores históricos ou contábeis, não pelos valores atuais de mercado. Será que isso explica a discrepância?
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