Seis dos dez vereadores de Ubatuba, no litoral de São Paulo, foram afastados por tempo indeterminado da Câmara da cidade. A Justiça entendeu que eles cometeram irregularidades ao participar da eleição dos conselheiros tutelares da cidade.
De acordo com o Ministério Público, desobedecendo o regulamento da eleição, os vereadores afastados fizeram campanha para os candidatos – algo que só quem participava da disputa poderia fazer. Agora, os suplentes são a maioria na Câmara de Ubatuba.
“Houve a promiscuidade do processo de escolha, que se transformou em um processo eleitoral partidário. Houve transporte de eleitores, distribuição de benesses”, explicou o promotor Percy Kuster.
Um dos vereadores afastados diz que não cometeu nenhuma irregularidade. “Dizem que a minha assessora pediu voto para outras pessoas. Isso é uma mentira”, afirmou Rogério Frediani.
A Câmara informou que foi pega de surpresa, e teme que a decisão atrapalhe os trabalhos do Legislativo. “É um tanto quanto preocupante, porque a cidade perde muito com isso. Mas como decisão judicial deve ser cumprida, a gente acredita que tudo o que for determinado a Câmara vai cumprir”, disse Rodrigo Alksnins, secretário da mesa diretora.
Dos seis vereadores afastados, três já recorreram da decisão. Os outros têm ainda dez dias para entrar com o recurso.
De acordo com o Ministério Público, desobedecendo o regulamento da eleição, os vereadores afastados fizeram campanha para os candidatos – algo que só quem participava da disputa poderia fazer. Agora, os suplentes são a maioria na Câmara de Ubatuba.
“Houve a promiscuidade do processo de escolha, que se transformou em um processo eleitoral partidário. Houve transporte de eleitores, distribuição de benesses”, explicou o promotor Percy Kuster.
Um dos vereadores afastados diz que não cometeu nenhuma irregularidade. “Dizem que a minha assessora pediu voto para outras pessoas. Isso é uma mentira”, afirmou Rogério Frediani.
A Câmara informou que foi pega de surpresa, e teme que a decisão atrapalhe os trabalhos do Legislativo. “É um tanto quanto preocupante, porque a cidade perde muito com isso. Mas como decisão judicial deve ser cumprida, a gente acredita que tudo o que for determinado a Câmara vai cumprir”, disse Rodrigo Alksnins, secretário da mesa diretora.
Dos seis vereadores afastados, três já recorreram da decisão. Os outros têm ainda dez dias para entrar com o recurso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário