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de Itaúna
Ação investiga empresas envolvidas em processo de transposição da linha férrea de Itaúna
Começaram a ser ouvidas nesta segunda-feira (13), em Divinópolis, as pessoas que supostamente estariam envolvidas em fraudes em processos licitatórios na Prefeitura de Itaúna.
Entenda o caso: Operação “Trem das Sete” investiga suspeita de fraude em licitações da Prefeitura de Itaúna
Ao todo 48 pessoas serão ouvidas e sete por meio de carta precatória. Esta é a segunda etapa do inquérito que começou em outubro de 2010.
A operação denominada “Trem das Sete” investiga sete empresas envolvidas em um processo de transposição da linha férrea da cidade de Itaúna. Em outubro do ano passado foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão no gabinete do prefeito da cidade, Procuradoria, Secretaria de Administração e de Finanças e também em um prédio comercial em Belo Horizonte e uma empresa do Paraná.
O inquérito tem 27 volumes e mais de duas mil páginas. De acordo com o delegado Benício Cabral, houve dificuldade na busca de documentos do processo licitatório.
Ele acredita que houve a atuação de uma organização criminal no processo. A fraude já está comprovada e agora será verificada a autoria dos fatos.
De acordo com informações da assessoria da Polícia Federal em Divinópolis, pelo menos dez pessoas foram ouvidas hoje e os depoimentos duraram até o fim da tarde. Nesta terça-feira (14) os trabalhos continuam e devem se estender por todo o dia.
Entenda o caso: Operação “Trem das Sete” investiga suspeita de fraude em licitações da Prefeitura de Itaúna
Ao todo 48 pessoas serão ouvidas e sete por meio de carta precatória. Esta é a segunda etapa do inquérito que começou em outubro de 2010.
A operação denominada “Trem das Sete” investiga sete empresas envolvidas em um processo de transposição da linha férrea da cidade de Itaúna. Em outubro do ano passado foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão no gabinete do prefeito da cidade, Procuradoria, Secretaria de Administração e de Finanças e também em um prédio comercial em Belo Horizonte e uma empresa do Paraná.
O inquérito tem 27 volumes e mais de duas mil páginas. De acordo com o delegado Benício Cabral, houve dificuldade na busca de documentos do processo licitatório.
Ele acredita que houve a atuação de uma organização criminal no processo. A fraude já está comprovada e agora será verificada a autoria dos fatos.
De acordo com informações da assessoria da Polícia Federal em Divinópolis, pelo menos dez pessoas foram ouvidas hoje e os depoimentos duraram até o fim da tarde. Nesta terça-feira (14) os trabalhos continuam e devem se estender por todo o dia.
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