Hoje, 11 de julho, teremos um eclipse total do Sol. Para os místicos, fato cheio de pressários; para os cientistas, um fênomeno natural, previsível e sem nenhum significado místico.
Na Holanda e na Espanha não faltarão astrólogos dizendo que o país perderá ou ganhará porque houve um eclipse com o Sol em Câncer. Quem viver, viverá.
O certo, porém, é que holandeses e espanhóis não verão o eclipse. Ela não será visto nem da Europa nem da África do Sul. Tampouco será visto do Brasil. Dessa vez a sombra total só atingirá uma estreita faixa de mar no Pacífico Sul. De leve, roçará o sul do Chile e da Argentina.
Somente os poucos moradores das isoladas ilhas dos mares do sul terão o privilégio de ver o eclipse total. O principal ponto de convergência dos interessados em acompanhar o eclipse será a ilha de Páscoa.
O eclipse do sol acontece quando Sol, Terra e Lua se alinham com o Lua no meio. Embora o Sol seja muito maior do que a Lua, ela é capaz de lhe fazer leve sombra porque está muito próxima da Terra (veja ilustração).
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