Dia 23 a Secretaria da Saúde enviou mais de trinta agentes ao Engenho do Ribeiro. Eles sairam no início da manhã com a missão de fazer uma limpeza geral à cata do mosquito da dengue. Até aí, uma excelente ação, pois estamos muito necessitados de uma limpeza geral.
O problema começou quando chegou a hora do almoço: a prefeitura não lhes deu dinheiro para comprar comida, não lhes deu comida e não mandou o ônibus pegá-los. Ficaram sem almoço.
Por volta das três horas da tarde uma alma caridosa lhes deu uma panela de arroz com frango. Foi o que eles comeram. Numa varanda, usando as mãos como prato.
A secretaria da saúde deve cobrar o máximo de empenho dos agentes de combate à dengue. Em contrapartida, deve tratá-los de forma mais responsável, mais respeitosa e mais digna. E bem que poderia mostrar, também, mais organização e planejamento.
Um comentário:
Oi, Fernando. Estou em casa, doente de uma virose ou, quem sabe, dengue.
O médico que consultei acaba de me dizer que adoeceu tb e não conseguiu registrar o próprio caso. Disseram a ele que só os usuários do SUS são registrados. No entanto, quando se vai ao SUS, mandam para casa tomar Tylenol, como bem observou o Ítalo Coutinho.
Outra afirmação que ouvi foi que o prefeito está preocupado com a dengue: o fumacê passa diante da casa dele todo dia...
Aqui atrás da Santa Casa vários lotes permanecem sujos. Queixe-me ao fiscal que veio à minha casa e nada. Um que era usado como antigo galinheiro e que é propriedade de um militar reformado chamado Amarante é o que mais me preocupa, pois possui material (vasilhas, plástico) que pode conter as larvas. Mas está logo aqui, intocado.
PS: obrigado por atualizar o endereço do Revista Cidade Sol.
Abs do Lúcio Jr.
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