Horas-extras no serviço público é porta para corrupção e apadrinhamento. O Senado Federal, por exemplo, gasta mais de R$ 10 milhões por mês com horas-extras. Muitas vezes a turma não está nem trabalhando. Foi o que aconteceu em janeiro desse ano. Até quem estava de recesso e de férias recebeu!
Em Bom Despacho
Em Bom Despacho a situação é parecida, mas não igual.
Aqui, os protegidos recebem horas-extras, quer trabalhem, quer não trabalhem. Como no Senado. Entretanto, os que não são protegidos (a maioria dos servidores) não recebem mesmo que trabalhem.
Esta é a lógica do prefeito e do seu secretário da administração: para os apadrinhados, tudo; para resto, nem o mínimo que a lei manda.
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