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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Rua Chico da Fonsina: o abandono consumado


As fotos mostram a situação trágica da Rua Chico da Fonsina. Os moradores estão entregues à própria sorte. Dizer que a rua é intransitável não é força de expressão. Por ali não há como passar. Só a pé. Se de bicleta, carregando.

Dias desses, dois rapazes que desceram de bicicleta não acreditaram nisso. Acabaram no hospital, depois de serem retirados do fundo do buraco.

Os moradores da casa que aparece na foto têm carro e garagem. Entretanto, não conseguem colocar o carro na garagem, porque o buraco não deixa.

A Rua Chico da Fonsina não é muito diferente do que tem acontecido no resto da cidade: abandono e descaso.

2 comentários:

Anônimo disse...

QUANDO DA CAMPANHA PARA REELEIÇÃO, O ATUAL PREFEITO, Sr HAROLDO, FEZ UMA REUNIAO COMO OS MARADORES DA RUA E QUANDO INDAGADO SOBRE AS CRATERAS QUE SE FORMAM TODO ANO NA EPOCA DAS CHUVAS ELE DISSE QUE: "NAO IRIA ASFALTAR ATE O FINAL DA RUA PORQUE ALI NAO MORA NINGUEM", OU SEJA TEORICAMENTE NAO DÁ VOTOS!!!SO QUE ELE, COM TODA SUA CAPACIDADE, SE ESQUECEU QUE NUMA RUA TRANSITA VARIAS PESSOAS E QUE ELAS DEPENDEM DAQUELE ACESSO PARA CHEGAREM AO CENTRO DA CIDADE, ASSIM OS BURRACOS PREJUDICAM MUITAS PESSOAS QUE RESIDEM NAQUELA REGIAO. ACHO QUE FALTA VISAO...FARO POLITICO...E COMPROMISSO COM AS PESSOAS ÀS QUAIS SE REPRESENTA, POIS O MANDATO POLITICO DEVE SER EXERCIDO EM PROL DO COLETIVO...PARA A MELHORIA DA CIDADE...NAO PARA MELHORIA PESSOAL!!!

lu disse...

Muito obrigada pela sua atenção e dedicação Fernando...Tihamos certeza que podiamos contar como você!!! Eu sou filha da morada dessa casa da foto e por muitos anos também sofri com esse descaso da atual administração pública em Bom Despacho, em especial nessa da rua Chico da Afonsina. Hoje resido e Belo Horizonte, mas ainda temo pelo sofrimento da minha mãe e do meu irmão que ainda residem no local ao verem seu simples carro que foi adquirido com tanto suor tendo que acabar na rua e ter uma garagem, ao ver seus sofrimentos cada vez que começar a chover ao ver a enchurrada entrar pela sua varanda e ameaçar entrar na própria sala e mais, o medo da sua casa sofrer abalos tendo em vista enormes crateras próximas ao seu passeio.

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