Quanto às obras da Avenida Dr. Roberto, primeiro a CODEVASF disse que não havia irregularidades. Depois de denúncias de um vereador do mandato 2005-2008, ela encontrou malversação de R$ 1.330.975,32 (dinheiro de 2006). Agora a CGU (Controladoria-Geral da União) devolveu o relatório de tomada de contas para que a CODEVASF examine os aspectos físicos da obra.
Vem ai mais um pacote de provas das roubalheiras do Haroldo Queiroz, pois além do superfaturamento puro e simples (já apontado pela CODEVASF), houve também troca de material e serviços não executados, mas cobrados.
Com isso, ao superfaturamento de R$ 1,3 milhão já confirmado pela CODEVASF, se somará pelo menos outro tanto. Portanto, em valor atualizado, o prejuízo ultrapassará os R$ 5
milhões.
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