As sacolas plásticas não biodegradáveis estão proibidas em muitas cidades e países. Agora chegou a vez de São Paulo. Desde o início da semana o comércio varejista está proibido de fornecer sacolas plásticas comuns, como essas usadas em supermercados.
As biodegradáveis podem ser usadas, mas não podem ser entregues de graça. Serão vendidas ao custo de R$ 0,19 a unidade. Esse é um forte estímulo para o uso das antigas sacolas e carrinhos de supermercado.
Em Belo Horizonte a prática já foi adotada no início de 2011, com fundamento numa lei aprovada em 2008. Isso significa que o comércio teve três anos para se adaptar.
Em Bom Despacho há uma lei, de autoria do vereador Ricardo Alvarenga, que estimula o abandono de sacolas plásticas comuns. Entretanto, ainda falta dar o passo seguinte, que é proibir completamente as sacolas comuns e obrigar à venda das sacolas biodegradáveis.
Por serem leves e facilmente levadas pelo vento e pela enxurrada, as sacolas plásticas são o problema de mais difícil enfrentamento no ambiente. Elas sujam as ruas, pastos e bosques, sufocam crianças e animais, entopem bueiros e alimentam incêndios.
Mesmo sem lei que os obrigue, muitos bom-despachenses já voltaram às antigas sacolas não descartáveis.
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