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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Acesso à UNIPAC - Uma proposta de solução

O acesso à UNIPAC é um dos problemas que têm infernizado a vida de todos que têm que passar pelo trevo Bom Despacho entre 17 horas e 20 horas dos dias úteis. Primeiro, por causa do constante risco representado pela dupla travessia da BR-262. Depois, por causa do engarrafamento que prejudica a todos que demandam a BR-262, estudante ou não.

Até aqui, as propostas de solução têm se baseado na boa-vontade e nas promessas do Governo Federal. Boa-vontade que nunca foi mostrada e promessa que nunca foi efetivada.

Existe, porém, uma solução simples, rápida e barata que pode ser executada de imediato sem qualquer participação do Governo Federal. Como ideia para ser discutida, ela está representada no mapa abaixo.

Essa solução, ajustada conforme levantamentos topográficos a serem feitos, só depende da ação do prefeito municipal e de mais ninguém. O que é melhor: pode ser implantada em questão de semanas.

Veja o mapa. Se quiser contribuir com suas ideias para o assunto, clique aqui e participe do fórum de discussão do Acesso à Unipac. Juntos, vamos encontrar as soluções de que Bom Despacho precisa.
Acesso alternativo à UNIPAC - Sem passar pela BR-262

24 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto esta proposta não sai do papel, seria interessante os vereadores de nossa cidade acionarem a empresa de ônibus de nossa cidade Circullare, para que deixe de preguiça e entre na UNIPAC para deixar os alunos e funcionários em segurança, ao invés de deixa-los em uma rodovia perigosa. de alta velocidade. Já tentamos diversas vezes conversar com a mesma, mas o desrespeito continua, estão esperando que pessoas morram para que as atitudes sejam tomadas.

Anônimo disse...

Transporte coletivo de Bom Despacho Circullare tambem não ajuda né, quem está indo para Unipac Bom Despacho ao descer e necessario atravessar a BR 262 muito movimentada. absurdo é uma vergonha transporte publico de bom despacho

Anônimo disse...

O problema não é da empresa, mas da prefeitura. Quem determine o itinerário dos ônibus e os pontos de parada é o prefeito. A empresa é obrigada a cumprir, sob pena de perder a concessão. Se ela está fazendo como está fazendo, é porque assim prefeitura determinou. Por isso mesmo não adianta "conversar" com ela. Vocês têm que conversar com o prefeito.

Anônimo disse...

Quanto esta "proposta simples" vai custar? se a Prefeitura ainda não fez será que não é porque é caro?
A UNIPAC não deveria arcar com os custos ou pelo menos parte dele, já que ela é a reponsável pelo aumento da curculação de veículos?

Fernando Cabral desmente... disse...

Sim, já tenho uma ideia dos custos. Tratarei disso oportunamente. Posso lhe assegurar, porém, que é extremamente barato. Talvez até mesmo seja zero (acredite ou não!)

A prefeitura não fez porque lhe falta criatividade. Na verdade, ela nunca tentou resolver o problema. Sempre jogou a culpa no Governo Federal, e pronto.

Basta ver que todas as ideias apresentadas até hoje são muito caras e dependem do DNIT (e dos deputados federais.) Algumas são mesmo mirabolantes.

A questão do custo é MUITO RELEVANTE para qualquer obra. Mas antes de se tratar de custo é preciso ter o projeto básico. Não se começa uma solução pelos custos (não é lógica nem é legal).

Anônimo disse...

gostaria de saber se este projeto for aprovado , quem ira pagar as terras da fazenda ??? ali é uma terra de cultura e produtiva .. e ai ????? e melhor seria perguntar ao proprietario das terras o que ele acha disso >>>. se a terra fosse minha eu aprovava este projeto .. bastava me pagar 100 mil por hectare .... a unipac tem dinheiro sobrando isso todo mundo sabe , so nao sabe de onde vem tanto (eles tem ferramenta de guerra no centro do brasil)... este valor nao é nada pra eles ...

Anônimo disse...

A conta pela desapropriação vai sempre para o desapropriante (no caso, o município). Entretanto, a lei permite (a justiça social exige) que os beneficiados com obras públicas paguem pelo benefício (taxa de melhoria).

Quanto ao proprietário, a desapropriação não depende de ele querer ou não querer. Prevalece o interesse público. Ninguém pode se opor a uma desapropriação por interesse público.

Quanto ao valor, o município deve pagar o preço de mercado, descontada a valorização da propriedade (se houver).

Quanto à área, uma desapropriação dessas não chega nem a um hectare.

A mim me parece que a ideia é ótima. Pena que o prefeito atual seja burro demais para fazer uma coisa assim.

Anônimo disse...

Quanto à área, uma desapropriação dessas não chega nem a um hectare. ...... estas foram as palavras de um anonimo acima ... alem de anonimo nao é bom entededor de terra e fazenda ... realmente pode ser que nao chegue a 1 hectare porem se todos olharem no projeto verao que a melhor parte da fazenda sera partida ao meio , isso é um absurdo ....

quanto ao fato de ninguem poder se opor a uma desapropriaçao eu penso que desde pague o preço justo pela terra tudo bem .. agora vim com esse papo de que paga o que vale no mercado isso sim é uma injustiça...aquela terra é produtiva e de cultura pura .. todo ano se planta milho , mandioca e feijao ...ja que a ideia é otima paguem o preço justo ...se alguma terra fosse de alguem destes anonimos eu queria ver o resultado... quem sabe pagando um por fora pro bodao ele aprova e paga pro dono da terra , ja que ele se esbalda em farra e dinheiro enterrado em sacos de raçao porai... ja ditei o preço, 100 mil por hectare se quizer vamos propor ao dono da fazenda ..

Anônimo disse...

"Preço justo" é o preço de mercado.

Se a desapropriação trouxer prejuízos, o proprietário deverá ser indenizado por eles. Mas, se trouxer valorização, deverá pagar por ela. É o que manda a constituição e a lei.

Toda desapropriação começa com negociação. Só em caso de impasse o estado impõe sua vontade e a justiça decide o preço.

Eu concordo com o anônimo aí de cima. A idéia é ótima. Deveríamos discutir como melhorá-la e como encontrar uma solução em que todos saiam ganhando: o fazendeiro, os comerciantes do local, a UNIPAC e, princialmente, os alunos que hoje correm grande risco de morte todas as vezes que cruzam a BR.

Anônimo disse...

A discussão está desviando para o menos importante (no momento). Mas é bom lembrar que a constituição diz que "as desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização em dinheiro."

Portanto, chegada a hora da indenização, ela será "prévia e justa".

Anônimo disse...

Caro Fernando Cabral, quanto a entrada de ônibus na UNIPAC citado nos comentários iniciais, o que pode ser feito pelos vereadores? Concordo com os outros usuários que comentaram a respeito. Já presenciei duas vezes pessoas que quase perderam suas vidas, em uma delas um casal de idosos atravessava com dificuldade e quase foram atropelados por uma carreta, em outra uma mulher grávida. É um absurdo isso! Me sinto indignado! Se o comentário de cima diz que a prefeitura é que determina os pontos de parada, eu não sei o que está acontecendo, pois a mesma deveria zelar pela segurança dos cidadãos. Concorda?

Fernando Cabral desmente... disse...

Concordo perfeitamente que prefeitura deveria agir e zelar pela segurança dos cidadãos.

Infelizmente, isso não tem acontecido em nenhuma área, não apenas na área de transporte coletivo urbano (que é competência municipal).

Quanto ao vereadores, é bom que o cidadão saiba que eles não podem fazer NADA, a não ser o que qualquer pessoa pode: reclamar e pedir uma solução.

Lembre-se: a administração da cidade cabe EXCLUSIVAMENTE ao prefeito. Nos municípios o prefeito detém 100% do poder EXECUTIVO. Desde que exercido nos limites da lei, esse poder é absoluto. Assim sendo, vereador, juiz, promotor, ninguém tem poder para alterar isso.

Portanto, o comentarista acima está completamente certo: somente o prefeito tem o poder de determinar os pontos de parada e os itinerários dos ônibus.

Anônimo disse...

Como aluna da UNIPAC e usuária do coletivo, sinto-me na obrigação de postar meu pensamento sobre tal situação.
Há meses atrás presenciei uma manifestação das dependências da UNIPAC. Estávamos(pq qdo vi a manifestação, me juntei aos demais) pedindo mais segurança dentro do estacionamento e outras reivindicações.
O Fernando estava lá para registrar tal momento. Na ocasião, pedi ao mesmo orientações sobre o que poderíamos fazer, com a situação de sermos "despejados" às margens da BR 262. Na mesma semana acompanhei no Jornal de Negócios a nossa manifestação.
Sinto que as matérias editadas em sua coluna, o Fernando vem tentando e muito nos ajudar. Mais sabemos que uma pessoa sozinha não vence a guerra.
Precisamos unir nossas forças e realmente cobrar de quem deve ser cobrado.
Li recentemente no mesmo Jornal de Negócios, uma explicação por parte da Circullare, sobre não estarem mais entrando no Posto
Primavera. Achei uma resposta cabulosa para não dizer ridícula.
Eles alegaram que por motivo de segurança os ônibus passariam a fazer parada na BR.
Agora eu pergunto: SEGURANÇA DE QUEM?
Não deviam se preocupar com os usuários?
Se a medida que encontraram foram parar na BR e descer ali 20 pessoas ou mais, para que as mesmas atravessassem no escuro, com chuva e outras dificuldades eu só tenho a lamentar.
Volto a perguntar: SEGURANÇA DE QUEM?
Fernando, agradeço por sempre estar abraçando as causas em defesa ao nosso direito de termos uma cidadania.

Anônimo disse...

alguem me responda, se souber: como que é em outras cidades onde há universidades? é só aqui em bom despacho que é essa vergonha, onde o perigo é constante para aqueles que usam o coletivo da circular. queria saber se nas outras cidades do país o acesso para os estudantes é vergonhoso como aqui.

Anônimo disse...

Pelo que percebi a empresa esta preservando a vida dos usuarios e funcionarios,os onibus não entram no Posto Primavera apenas na ida antes de ir no posto Lombada, pois é muito arriscado um onibus com varios passageiros atravessar a BR,na verdade ele fica fazendo um zigue e zague, lembrando que ele passa dentro do posto Primavera ao retornar, o que fica mais seguro e não atrasa os horarios dos onibus.Sou estudante e prefiro descer na volta enquanto a Prefeitura e Unipac não tomam uma solução.

Gabriel disse...

Esta questão realmente é bem polêmica, estudei na UNIPAC e tinha que fazer aquela conversão arriscada cruzando a BR 262 todos os dias, e era em um carro normal. Agora imagina um ônibus, em torno de 05 vezes maior do que um carro fazendo esta manobra. Eu sinceramente não gostaria de estar dentro dele, pois a chance de acontecer um acidente com o ônibus é bem maior que com um carro ou até mesmo com um pedestre. Minha sugestão para uma solução paleativa rápida e barata seria um radar, além de demarcar no asfalto alertando os motorista para o risco do local.

Anônimo disse...

Sobre a abertura da via alternativa, acho que ela valoriza o terreno que vai atravessar. Em vez de terra de cultura o proprietário terá lotes dos 02 lados da via que poderá explorar comercialmente. Todos sabemos que milho, mandioca e feijão, plantados em uma área daquele tamanho não dá quase nada de lucro. Está faltando um pouco de visão para o anônimo que acha que o proprietário do terreno irá ter prejuízos.

Anônimo disse...

Vem aí novamente uma bordoado de impostos, O IPVA, todos os proprietários de veículos são extorquidos anualmente destes valores absurdos. E depois ainda temos que ver uma discussão igual a esta, tentando achar uma solução para uma situação que já acontece a 10 anos. Quem tem a obrigação de fornecer e manter as vias públicas? A UNIPAC??? A CIRCULLARE??? O VEREADOR FERNANDO CABRAL??? O POVO??? Acho que estamos culpando e cobrando das pessoas erradas. A UNIPAC paga impostos para estar estabelecida naquele local, A CIRCULLARE paga impostos pata ter vias públicas seguras para seus ônibus transitarem e nós POVO também pagamos impostos absurdos para termos VIAS SEGURAS PARA TRANSITARMOS. Temos que cobrar é do DNIT, PREFEITURA, ESTADO, um deles que é o responsável por fazer este acesso. Porquê não sobra dinheiro para estas obras?? O Fernando mostra todos os dias o motivo, CORRUPÇÃO, DESVIO DE DINHEIRO PÚBLICO, SUPERFATURAMENTO DE OBRAS, ETC. O dinheiro desta obra está sendo usado em FÉRIAS EM CASSINOS, mansões, carrões, festas de arromba, etc,etc,etc,etc. E a culpa é de quem??? Nossa!!! Do nosso voto!!! Escolhemos corruptos para nos governarem e depois queremos ser bem governados. Vemos o Fernando mostrar absurdos da administração local e não aluímos uma palha para acabar com esta bandalheira. Vemos ministros, governadores, deputados, etc, etc, envolvidos em escândalos escabrosos de desvio de dinheiro público. E O QUE FAZEMOS???? NADA!!! SINCERAMENTE, MERECEMOS TUDO ISTO! SOMOS COVARDES!!!!!!!!

Anônimo disse...

OLHA O EXEMPLO NO BLOG DO FERNANDO:

O DNIT é, de longe, o órgão com maior problema de desvio de verbas no país. Quem manda ali são as empreiteiras. E isso não é de hoje. Superfaturamento, serviços não executados, licitações fraudadas formam o dia a dia do órgão. Por isso, de uns anos para cá, CGU, TCU e Polícia Federal têm prestado maior atenção ao que ali se faz.

Recentemente o governo federal lançou o chamado CREMA (Programa de Contratação, Restauração e Manutenção por Resultados de Rodovias Federais Pavimentadas). O objetivo é recuperar 32 mil quilômetros de estradas federais. Isso significa 40% da malha da malha nacional.

Pelo histórico do órgão, não causou surpresa o fato de o TCU ter constado diversas irregularidades nos editais.Dessa vez, porém, a diretoria se comprometeu a consertar as falhas e ilegalidades antes da contratação.



Read more: http://fernandocabral.blogspot.com/#ixzz1iOETf9kq

Anônimo disse...

OLHA O EXEMPLO NO BLOG DO FERNANDO:

O DNIT é, de longe, o órgão com maior problema de desvio de verbas no país. Quem manda ali são as empreiteiras. E isso não é de hoje. Superfaturamento, serviços não executados, licitações fraudadas formam o dia a dia do órgão. Por isso, de uns anos para cá, CGU, TCU e Polícia Federal têm prestado maior atenção ao que ali se faz.

Recentemente o governo federal lançou o chamado CREMA (Programa de Contratação, Restauração e Manutenção por Resultados de Rodovias Federais Pavimentadas). O objetivo é recuperar 32 mil quilômetros de estradas federais. Isso significa 40% da malha da malha nacional.

Pelo histórico do órgão, não causou surpresa o fato de o TCU ter constado diversas irregularidades nos editais.Dessa vez, porém, a diretoria se comprometeu a consertar as falhas e ilegalidades antes da contratação.



Read more: http://fernandocabral.blogspot.com/#ixzz1iOETf9kq

Anônimo disse...

AJUDE A MELHORAR NOSSO PAÍS, VOTE BEM, ESCOLHA BEM, VOTE EM PESSOAS HONESTAS!!! CHEGA DE CORRUPÇÃO!!!!!!

Anônimo disse...

SUGESTÃO:
1- O dono do terreno cede o espaço para a rua.
2- A prefeitura faz a terrapelangem e o asfaltamento.
3- A Unipac entra com a matéria prima para o asfalto.
4- O Fernando Cabral seria o fiscalizador da obra.

BENEFÍCIOS PARA CADA:
1- A prefeitura concederia benefícios ao dono do terreno para ele fazer um loteamento da área as margens da nova rua.
2- A Unipac receberia abatimento em seus impostos para compensar o dinheiro empregado nestas benfeitorias.
3- A prefeitura começaria a receber novos impostos dos novos lotes, além de estar realizando uma obra para beneficiar a população.

Fernando Cabral desmente... disse...

Veja outras discussões sobre Bom Despacho no Fórum de Bom Despacho: http://fernandocabral.org/ForumBomDespacho.

Para ler as discussões você não precisa se identificar. Para participar, pode criar uma conta própria. Alternativamente, pode usar as contas OpenID, Google, Twitter ou Facebook.

Revistacidadesol disse...

Fernando, lembrando esse apelo:

Bairro Rosário II pede socorro

Os moradores do bairro Rosário II de Bom Despacho (MG) estão situados em ruas sem calçamento e que, com as chuvas, estão intransitáveis. Como os moradores são carentes e moram em lotes doados, estão ainda com as casas pelas metades, devido aos custos da construção.

Outra queixa recolhida no bairro é que o correio entrega contas no bairro, mas não a correspondência.

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