Embora seja um hospital particular, a Santa Casa sobrevive, basicamente, de verbas dos governos. Até 2010, 86% dos custos eram mantidos pela prefeitura e por programas como o PRO-HOSP e PRO-URGE. Após o aumento da contribuição da prefeitura - que passou de R$ 95 mil para R$ 250 mil - as verbas governamentais respondem por mais de 95% do faturamento.
Mesmo assim, as últimas administrações do Lactário levaram a instituição a um estado falimentar.
Os maiores prejudicados são os pacientes que não têm atendimento e os médicos, que não estão recebendo seus salários.
No momento, não há solução à vista.
Mesmo assim, as últimas administrações do Lactário levaram a instituição a um estado falimentar.
Os maiores prejudicados são os pacientes que não têm atendimento e os médicos, que não estão recebendo seus salários.
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