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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Pronto Atendimento, paralisado, está ameaçado de fechamento

Embora seja um hospital particular, a Santa Casa sobrevive, basicamente, de verbas dos governos. Até 2010, 86% dos custos eram mantidos pela prefeitura e por programas como o PRO-HOSP e PRO-URGE. Após o aumento da contribuição da prefeitura - que passou de R$ 95 mil para R$ 250 mil - as verbas governamentais respondem por mais de 95% do faturamento.

Mesmo assim, as últimas administrações do Lactário levaram a instituição a um estado falimentar.

Os maiores prejudicados são os pacientes que não têm atendimento e os médicos, que não estão recebendo seus salários.

No momento, não há solução à vista.

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