Em uma semana, a operação Bom Samaritano já retirou 10 moradores de rua da cidade. Ação é voltada para recuperar a dignidade da pessoa e resgatar seus vínculos familiares.
Das 14 pessoas abordadas pela operação Bom
Samaritano, dez já foram retiradas e encaminhadas para seus destinos ou
familiares. O caso mais simbólico é o de uma mulher no 5º mês de
gravidez que residia na Praça da Estação e passava o dia bebendo e
pedindo esmolas. Ela foi levada pela Prefeitura e entregue à sua família
em Pompéu.
O trabalho da operação
Bom Samaritano começa com a abordagem do morador de rua. Nessa
abordagem, os assistentes identificam a pessoa e procuram saber qual é
sua cidade de origem e onde está sua família. “Com essas informações
a Secretaria de Desenvolvimento Social faz contato com os parentes
visando resgatar os vínculos familiares do andarilho”, diz a secretária Rosimaire Cássia dos Santos.
Se nenhum familiar for encontrado, a Secretaria aciona seus órgãos de assistência social (CRAS e CREAS) para receber o morador de rua e assisti-lo. Ao mesmo tempo, aciona também os órgãos assistenciais da cidade de destino ou de origem. Em seguida o andarilho é levado ou encaminhado em segurança até o local pretendido.
Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social continuam percorrendo a cidade para identificar a presença de andarilhos que chegam de fora.
Rosimaire lembra que o cidadão deve acionar a Prefeitura sempre que souber da existência de moradores de rua. As denúncias devem ser feitas pelo telefone 3521.3727.
“É importante a pessoa dar o máximo de informações possíveis, como local, número de pessoas, existência de veículos envolvidos e a forma em que os andarilhos chegam, para que possamos investigar se é caso de assistência social ou de polícia, como a presença dos quadrilheiros”, afirmou Rosimaire.
Se nenhum familiar for encontrado, a Secretaria aciona seus órgãos de assistência social (CRAS e CREAS) para receber o morador de rua e assisti-lo. Ao mesmo tempo, aciona também os órgãos assistenciais da cidade de destino ou de origem. Em seguida o andarilho é levado ou encaminhado em segurança até o local pretendido.
Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social continuam percorrendo a cidade para identificar a presença de andarilhos que chegam de fora.
Rosimaire lembra que o cidadão deve acionar a Prefeitura sempre que souber da existência de moradores de rua. As denúncias devem ser feitas pelo telefone 3521.3727.
“É importante a pessoa dar o máximo de informações possíveis, como local, número de pessoas, existência de veículos envolvidos e a forma em que os andarilhos chegam, para que possamos investigar se é caso de assistência social ou de polícia, como a presença dos quadrilheiros”, afirmou Rosimaire.
2 comentários:
Parabéns pela iniciativa.
O problema maior acontece dentro das prefeituras vizinhas pois,o andarilho chega e pede passagem a qualquer destino que quiser sem qualquer custo por isso.
Sendo assim eles ficam vagando de prefeitura em prefeitura pedindo passagem.
Meu parabéns Rose você é 10 D+. Ha muito tempo sugeri a Sociedade são Vicente a construção de um albergue onde seria feito essa triagem, eles tomariam um banho, comeriam e seguiriam seu caminho. Outra sugestão tenho visto muitos assistidos das conferências a toa é preciso "ensinar a pescar", sugeri uma padaria ou uma horta comunitária ou algo assim, pense nisso.
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