Numa prefeitura, dinheiro nunca sobra. Mas, para algumas áreas importante, tampouco há falta desesperadora. É o caso da educação, que conta com significativas verbas federais. Um dos programas que mostram isso é o "Mais Educação", criado em 2008 e voltado para a oferta de escolas em tempo integral nos municípios.
Abaixo, um resumo do programa - do qual Bom Despacho nunca se beneficiou, por falta de iniciativa do executivo municipal:
O Programa Mais Educação, conhecido como “escola em tempo integral”, criado em 2008, aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas.
É por meio dessa ação que o governo federal leva o ideal de educação integral para as escolas públicas do País.
Entre as alternativas de atividades complementares estão ações ligadas ao acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educação científica e educação econômica, dentre outros.
Para melhorar o ambiente escolar, o programa tem como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e utiliza os resultados da Prova Brasil. Nesses estudos destacou-se o uso do Índice de Efeito Escola (IEE), indicador do impacto que a escola pode ter na vida e no aprendizado do estudante, cruzando informações socioeconômicas da cidade onde a escola está localizada.
A área de atuação do programa foi demarcada inicialmente para atender, prioritariamente, as escolas com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), situadas em capitais e regiões metropolitanas. A partir de 2011, o programa passa a integrar o Brasil Sem Miséria.
O Mais Educação está presente em 15 mil escolas, de 1,4 mil municípios, de todos os estados e no Distrito Federal, com atendimento de três milhões de estudantes. Para o desenvolvimento de cada atividade, o governo federal repassa recursos para ressarcimento de monitores, materiais de consumo e de apoio segundo as atividades. As escolas beneficiárias também recebem conjuntos de instrumentos musicais e rádio escolar, dentre outros.
Abaixo, um resumo do programa - do qual Bom Despacho nunca se beneficiou, por falta de iniciativa do executivo municipal:
O Programa Mais Educação, conhecido como “escola em tempo integral”, criado em 2008, aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas.
É por meio dessa ação que o governo federal leva o ideal de educação integral para as escolas públicas do País.
Entre as alternativas de atividades complementares estão ações ligadas ao acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educação científica e educação econômica, dentre outros.
Para melhorar o ambiente escolar, o programa tem como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e utiliza os resultados da Prova Brasil. Nesses estudos destacou-se o uso do Índice de Efeito Escola (IEE), indicador do impacto que a escola pode ter na vida e no aprendizado do estudante, cruzando informações socioeconômicas da cidade onde a escola está localizada.
A área de atuação do programa foi demarcada inicialmente para atender, prioritariamente, as escolas com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), situadas em capitais e regiões metropolitanas. A partir de 2011, o programa passa a integrar o Brasil Sem Miséria.
O Mais Educação está presente em 15 mil escolas, de 1,4 mil municípios, de todos os estados e no Distrito Federal, com atendimento de três milhões de estudantes. Para o desenvolvimento de cada atividade, o governo federal repassa recursos para ressarcimento de monitores, materiais de consumo e de apoio segundo as atividades. As escolas beneficiárias também recebem conjuntos de instrumentos musicais e rádio escolar, dentre outros.
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